domingo, 26 de fevereiro de 2012
EDIÇÃO ESPECIAL -GUERRA DO PACIFICOGuerra do Pacífico é o nome com que ficou historicamente conhecido o conflito armado entre o Japão, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, a China e seus aliados durante a Segunda Guerra Mundial - e a precedente invasão e ocupação japonesa da China - ocorrido no Oceano Pacífico e suas ilhas e no Sudeste Asiático. Inicialmente localizada numa guerra sino-japonesa em território chinês desde 1937, transformou-se numa guerra total a partir de 7 de dezembro de 1941 com o ataque aéreo japonês contra a base naval norte-americana de Pearl Harbor nas Ilhas do Havaí e a subsequente invasão de tropas do Japão a possessões britânicas e holandesas no Sudeste Asiático, de pequenas ilhas e arquipélagos sob domínio dos Estados Unidos e do Commonwealth das Filipinas. Participaram do conflito, que teve a duração de quase oito anos, o Japão, a China, os Estados Unidos, a Grã-Bretanha, Austrália, Filipinas, Malásia, Tailândia, Birmânia, Índia, Países Baixos, Nova Zelândia, França Livre,Canadá, México, e a União Soviética, esta nos últimos meses do conflito, após o fim da guerra na Europa em maio de 1945. A China e Coréia (antes de ser dividida) não apoiavam os Aliados diretamente. Mas o império japonês sofria constante rebeliões na China e na Coréia, como as guerrilhas chinesas e os piratas coreanos.
O ataque a Pearl Harbor foi uma operação aeronaval de ataque à base norte-americana de Pearl Harbor, efetuada pela Marinha Imperial Japonesa na manhã de 7 de Dezembro de 1941. O ataque em Pearl Harbor, na ilha de Oahu, Havaí, foi executado de surpresa contra a frota do Pacífico da Marinha dos Estados Unidos da América e as suas forças de defesa, o corpo aéreo do Exército estado-unidense e a força aérea da Marinha. O ataque danificou ou destruiu 11 navios e 188 aviões e matou 2403 militares estado-unidenses e 68 civis. Contudo, os três porta-aviões da frota do Pacífico não se encontravam no porto, pelo que não foram danificados, tal como os depósitos de combustível e outras instalações. Utilizando estes recursos a Marinha foi capaz de, em seis meses a um ano, reconstruir a frota. O ataque marcou a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra do Pacífico, ficando conhecido como Bombardeamento de Pearl Harbor e Batalha de Pearl Harbor, embora o nome mais comum seja Ataque a Pearl Harbor ou simplesmente Pearl Harbor.
A 22 de Junho, 1941, a Alemanha e os seus aliados do Eixo invadiram a União Soviética, num ataque surpresa contra os soviéticos. Destruindo maioria da força aérea soviética no chão, as forças alemãs puderam rapidamente avançar no território soviético utilizando tácticas de Blitzkrieg. Unidades blindadas rapidamente apanharam e destruíram o exército soviético inteiro. Enquanto o Grupo do Exército Norte Alemão movia-se para Leningrado, e o Grupo do Exército Sul movia-se para capturar a Ucrânia, e o Grupo do centro avançava em direcção a Moscou. As condições de defesa soviéticas eram catastróficas, e as baixas eram enormes. A agosto de 1941, os alemães capturaram a cidade de Smolensk, uma importante defesa do caminho para Moscou, mas os combates na área de Smolensk bloquearam o avanço alemão até setembro, tornando a utilização do blitzkrieg inútil. A 2 de Outubro, 1941, o grupo de ataque central sob o comando de Fedor von Bock finalmente lançou o seu ataque contra Moscou, tal ataque recebeu o nome de código Operação Typhoon. As forças soviéticas na Frente Leste, na Frente de Reserva, Frente de Bryansk e Frente de Kalinin, defendendo a área de Moscou, sofreram baixas pesadas mas continuaram a lutar. A 10 de Outubro, Georgy Zhukov ficou com o comando da Frente Leste e da defesa de Moscou.
sábado, 11 de fevereiro de 2012
Operação Barbarossa (em alemão: Unternehmen Barbarossa) foi o codinome pelo qual ficou conhecida a operação militar alemã para invadir a União Soviética, iniciada em 22 de junho de 1941,[10][11] durante a Segunda Guerra Mundial, rompendo assim com o Pacto Ribbentrop-Molotov (ou tratado de não-agressão) acordado entre os dois Estados menos de dois anos antes. Considerada a maior e mais feroz campanha militar da história em termos de mobilização de tropas e baixas sofridas[12], onde 4,5 milhões de soldados do Eixo invadiram a União Soviética numa frente de 2900 km[13] sendo também utilizados 600.000 veículos automotores e 750.000 cavalos.[14] Os planos para a Operação Barbarossa iniciaram no dia 18 de dezembro de 1940, sendo o seu nome devido ao monarca Frederico Barbarossa, do Sacro Império Romano-Germânico, um dos líderes da Terceira Cruzada no século XII. O objetivo inicial da Operação Barbarossa era uma rápida tomada da parte europeia da União Soviética a oeste da linha que liga as cidades de Arkhangelsk e Astrakhan, chamada de linha A-A na Diretiva nº 21 de Adolf Hitler. Até o final do mês de janeiro de 1942, o avanço alemão foi paralisado pelo Exército Vermelho. Embora não tenha alcançado o objetivo desejado de uma conquista total do território inimigo e a vitória sobre este, as tropas alemãs haviam conseguido tomar as mais importantes áreas econômicas do território soviético, concentradas principalmente na Ucrânia.[15] Fora estes sucessos alcançados, os alemães não conseguiram formar novamente uma força ofensiva que chegasse até Moscou.[16] Com a falha da Operação Barbarossa, ficaram complicadas as futuras operações dentro do território soviético, tendo todas estas tentativas falhado, como a continuação do Cerco de Leningrado,[17][18] Operação Nordlicht, e a Batalha de Stalingrado, entre outras batalhas no território soviético ocupado.[19][20][21][22][23] Com a falha da Operação Barbarossa, foi aberto um novo fronte na Segunda Guerra, a Frente Oriental, onde foram concentradas mais forças do que em qualquer outro teatro de guerra da história, sendo assim, ficou inevitável que neste fronte ocorressem algumas das maiores batalhas, baixas e atrocidades, trazendo o horror para as forças alemães e soviéticas que ali se enfrentavam, influenciando decisivamente no curso da guerra e da história do século XX.
A Operação Battleaxe (15 de junho - 17 de junho de 1941), foi a segunda tentativa do exército britânico de recapturar a Cyrenaica e libertar Tobruk do cerco que a Afrika Korps do general Erwin Rommel lhe havia imposto , mas fracassou assim como a primeira tentativa. O comandante das forças britânicas era o general Noel Beresford-Peirse, que tinha a sua disposição o XIII Corps, a 7ª Divisão Blindada e a 4ª Divisão Indiana. Rommel contava com a 5ª Divisão Ligeira e sua famosa 15ª Divisão Panzer. Foi a primeira vez durante a guerra que uma força significativa alemã lutou na defensiva.Peirse planejou um ataque frontal por parte da Divisão de índiana às posições ao redor do Passo de Halfaya e ao forte de Capuzzo, enquanto as forças blindadas, depois de tomar a ponte de Hafid, atacariam os Panzers, mas os britânicos subestimaram as forças sob o comando da Raposa do Deserto, e não sabiam que ele contava com a 15ª Divisão Panzer, uma divisão altamente treinada, com grande número de carros Panzer IV e uma enorme reserva de antiaéreos 88 mm, que os alemães usavam como potentissimos canhão canhões antitanque. A operação foi um fracasso total: os britânicos tiveram quase 1.000 baixas e perderam 91 tanques e 36 aviões, por apenas 700 baixas alemãs, com 12 tanques e 10 aviões perdidos. Apesar disto, na tentativa seguinte (Operação Crusader), as forças britânicas conseguiram desalojar Rommel temporariamente e libertar Tobruk.
A Fallschirmjäger-Brigada Ramcke (Brigada de Paraquedistas Ramcke)[1] foi uma tropa de elite da Luftwaffe Alemã que serviu no Teatro de Operação do Mediterrâneo, durante a Segunda Guerra Mundial.Em meados da década de 1930, a Força Aérea e o Exército alemães começaram a formar seus grupos de assalto de pára-quedistas. A idéia principal era exatamente a de lançar um soldado em batalha atrás das linhas inimigas, o que não era novidade, porém de alto risco. Entretanto, seria a Wehrmacht que levaria esta idéia a um novo patamar. No dia 11 de maio de 1936, o Major Bruno Oswald Brauer fez o primeiro salto de pára-quedas da asa de uma aeronave esportiva Klemm KL25 e se tornou o primeiro Fallschirmjäger alemão a ser dado um Fallschirmschutzenschein (Licença de Pára-quedismo). No dia 5 de novembro de 1936, o Fallschirmjäger seria premiado com o Fallschirmschutzenabzeichen(insígnia de pára-quedista que caracteriza uma águia de ouro que agarra as letras FJ).
A Batalha de Creta (Luftlandeschlacht um Kreta em alemão e Μάχη της Κρήτης grego) iniciou-se na manhã de 20 de maio de 1941, momento em que teve início a Operação Mercúrio (Unternehmen Merkur) e a Alemanha lançou um grande número de para-quedistas na ilha de Creta. Apesar da operação ser considerada um sucesso, as grandes baixas infligidas pelas forças aliadas na tentativa de manter suas posições fez com que a Alemanha não realizasse mais quaisquer outras missões com tropas aerotransportadas.m 28 de abril de 1941, o General Kurt Student, Chefe da XII Fliegerkorps (Corpo Aéreo), unidade da Luftwaffe na qual estavam agrupadas todas as forças de pára-quedistas, participou de uma reunião com Hitler e propôs completar a Campanha dos Balcãs, através de uma operação que tomaria a Ilha de Creta com a utilização de forças aerotransportadas. Inicialmente Hitler considerou o projeto muito arriscado, pois até então era algo novo e não testado efetivamente em campo de batalha. Convencido por uma série de argumentos apresentados por Student, acabou autorizando a operação. A justificativa principal para a operação seria a de transformar a ilha de Creta numa magnífica base aérea, desde a qual se poderia atacar o exército inglês na África do Norte. Para tanto era necessário, ocupar a Ilha. Naquele momento nada parecia impossível para as forças alemãs, vitoriosas em todas as frentes. Contudo, era impossível conquistar a Ilha por mar, uma vez que o Mar Egeu era dominado pela poderosa frota Inglesa. Desta forma a única maneira era fazê-lo pelo ar. Imediatamente, foram transportados dentro do maior sigilo, da Alemanha para a Grécia, os soldados da 7ª Divisão de Pára-Quedistas e realizou-se a concentração no setor de Atenas de uma força de 700 aviões de transportes Junkers. A 22ª Divisão Aerotransportada, que devia intervir na invasão, foi retida na Romênia devido a dificuldades de seu deslocamento em território grego. Para substituí-la, foi cedido a Student a 5ª Divisão de Caçadores de Montanha, sob o comando do General Ringel, que havia tido destacada atuação na Campanha dos Balcãs. O plano alemão, batizado com o nome Mercúrio, consistia em ocupar os aeroportos da costa setentrional, usando três grupos de assalto: Grupo Oeste, comandado pelo General Meindl, se encarregaria de conquistar Maleme; Grupo Central, sob a chefia do General Sussmann, seria lançado em duas investidas; a primeira se apoderaria do porto de Canéia e a segunda do aeroporto de Rethymon; sendo este último grupo comandado pelo General Ringel, e teria a seu cargo a captura de Cândia. A esta força de assalto se seguiriam as tropas de montanha da 5ª Divisão, que seriam desembarcadas pelos Junkers, uma vez que os pára-quedistas houvessem capturado os aeroportos.
A Batalha do Estreito da Dinamarca foi um conflito naval entre a Royal Navy e a Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1941, a Grã-Bretanha ficara sozinha na sua luta contra a Alemanha. A Batalha da Inglaterra atrasara os planos de Hitler para invadir a ilha de Churchill, mas o Führer acreditava que poderia ganhar a Batalha do Atlântico se cortasse as linhas de aprovisionamento marítimo entre a Grã-Bretanha e a América do Norte. Para esta partida de xadrez mortal, jogada no mar, os alemães dispunham da mais mortífera rainha: o couraçado Bismarck.Preparativos de combate Na primavera de 1941, a espionagem britânica sabia que o Bismarck estava pronto para zarpar, mas uma série de contratempos atrasou a sua saída do porto polonês de Gdynia até o mês de maio. O plano estratégico original previa que o Bismarck se juntaria ao Scharnhorst e ao Gneisenau no Atlântico, com o objetivo de destruírem os comboios de navios mercantes que iam para a Grã-Bretanha. Os dois navios, porém, estavam em reparos quando o Bismarck ficou pronto para ser lançado ao mar. Dadas as dimensões e a potência de fogo do Bismarck, o comando naval alemão sabia que a marinha britânica (a Royal Navy) havia se preparado com todas as suas forças. Assim, o couraçado e o Prinz Eugen, seu companheiro na caça aos navios mercantes inimigos, deviam passar, sem serem descobertos, do Báltico para o Mar do Norte, para daí entrarem no Atlântico. Assim, se o Bismarck conseguisse chegar ao mar aberto, seria impossível localizá-lo. A importância da missão era do conhecimento do almirante Günther Lütjens, comandante da força naval no Atlântico Norte, e do capitão Lindemann, comandante do Bismarck.
domingo, 5 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Blitz foi um intensivo bombardeamento do Reino Unido pela Luftwaffe alemã entre 7 de setembro de 1940 e 10 de maio de 1941, durante a Segunda Guerra Mundial. O nome provém da contração popular inglesa da palavra alemã Blitzkrieg, ou "guerra relâmpago". Embora tenha atingido várias cidades na Inglaterra, começou com o bombardeamento de Londres, que se seguiu por 57[1] noites consecutivas. No final de 1941, mais de 43,000 civis, metade deles em Londres,[2] foram vitimados pelas bombas, e mais de um milhão de casas destruídas ou danificadas apenas na região londrina.[3] Londres não foi a única cidade a bombardeada pela Luftwaffe durante a Blitz. Outros centros militares e industriais importantes, como Belfast, Birmingham, Bristol, Cardiff, Coventry, Glasgow, Sheffield, Swansea, Liverpool, Hull, Manchester, Portsmouth, Plymouth e Southampton sofreram intensos ataques aéreos que provocaram um alto número de vítimas. Os alemães fracassaram completamente em atingir o objetivo da Blitz, que seria minar a moral do povo britânico e facilitar uma potencial invasão da Grã-Bretanha. Em maio de 1941, a ameaça da iminiente invasão havia passado, e Hitler redirecionou sua atenção para o leste da Europa. Embora os alemães nunca mais tenham conseguido bombardear a Grã-Bretanha em larga escala novamente, continuaram com ataques menores durante a guerra, elevando o número de vítimas civis para 51,509. Em 1944, o desenvolvimento das bombas voadoras V-1 e V-2 permitiram que a Alemanha mais uma vez atacasse Londres, desta vez com armas lançadas a partir do continente europeu. No total, as armas V mataram 8,938 civis em Londres e no sudeste.
A Batalha de Tarento ou Taranto foi uma batalha naval que ocorreu na noite de 11 – 12 de Novembro de 1940, durante a Segunda Guerra Mundial. A Royal Navy lançou a primeira batalha naval totalmente combatida por aviões da história, voando um pequeno número de aviões de um único porta-aviões no Mediterrâneo e atacando a frota Italiana em Tarento. Em 1939 as operações italianas no Norte de África, centradas na Líbia, necessitavam de fornecimentos da Itália, enquanto as operações britânicas, centradas no Egipto, tinham mais dificuldade em receber fornecimentos, devido a terem de atravessar todo o Mar Mediterrâneo, e em seguida dos armazéns em Gibraltar. Deixavam assim à frota italiana numa excelente posição para cortar os fornecimentos às forças britânicas. Os especialistas de torpedos das marinhas modernas pensavam anteriormente que ataques de torpedo contra navios necessitavam de ser lançados em águas profundas, pelo menos com 30 metros de profundidade. Tarento tinha uma profundidade de apenas 12 metros. Contudo, a Royal Navy tinha utilizado torpedos modificados, e também os tinha lançado a uma altitude muito baixa, quase rente ao nível da água. Este aspecto do ataque serviu como um fator muito importante para o planeamento do ataque Japonês a Pearl Harbor, de modo a que peritos e oficiais japoneses estudaram o ataque intensivamente
Batalha da Grã-Bretanha, mais conhecida erroneamente como Batalha da Inglaterra[por quê?][necessário esclarecer], foi travada entre as forças aéreas da Alemanha nazista (Luftwaffe) e a força aérea britânica (RAF - Royal Air Force). Essa batalha representou o primeiro movimento alemão com o objetivo de concretizar a posterior invasão das ilhas britânicas.[vago] Tendo em vista o objetivo maior que representava a invasão terrestre às Ilhas Britânicas, o domínio aéreo de toda a extensão do Canal da Mancha, como também do sul da Ilha, era estrategicamente relevante.[carece de fontes] A batalha da Grã-Bretanha foi a primeira batalha confrontada apenas com aviões, foi nessa batalha que lendas da aviação como os alemães Adolf Galland 104 vitórias, 35 nesse teatro, 47 Spitfires e Werner Mölders 115 vitórias, 28 nesse teatro, 25 SpitfiresDurante o mês de junho e o início de julho, a Força Aérea alemã revitalizou e reagrupou suas formações. Só começou o primeiro ataque maciço em 10 de julho, sendo que outras datas de suprema importância se destacam 15 de agosto e 15 de setembro. No tocante à qualidade dos aviões de combate, os alemães eram mais rápidos e tinham maior velocidade de subida, os britânicos eram mais manobráveis e mais bem armados. É importante lembrar que Hitler reconstruiu os caças utilizados, e, juntamente com seus generais, diminuiu os tanques dos aviões para colocar mais armamentos. Assim, os pilotos nazistas tinham que voltar à França para reabastecer, dando tempo à RAF de se restabelecer. Em agosto, a Luftwaffe havia reunido 2 669 aeronaves operacionais, que abrangiam 1 015 bombardeiros, 346 caças de mergulho, 933 caças e 375 caças com armamento pesado. Embora hoje, se lembre merecidamente o papel que os caças Supermarine Spitfire desempenharam na batalha devido a estarem encarregados de dar combate aos caças de escolta alemães, frequentemente se esquece o importante papel do outro modelo de caça britânico, o Hawker Hurricane encarregado de abater os bombardeiros. Hitler havia planejado uma invasão terrestre à Grã-Bretanha com uma força de 20 divisões. Uma grande desvantagem dos ingleses é que eles não podiam empregar todos os seus escassos recursos na defesa da sua ilha, pois era preciso manter suas posições no exterior, principalmente no Mediterrâneo. Mesmo assim, os nazistas teriam que enfrentar um exército de 25 divisões, todas elas em condições muito boas, mas com grave carência de armas.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Batalha da França Na Segunda Guerra Mundial, a Batalha da França foi a invasão da França e dos Países Baixos pela Alemanha Nazista, em 10 de Maio de 1940, terminando assim a "Guerra de Mentira". Unidades blindadas alemãs atravessaram a região florestal das Ardenas, flanqueando a Linha Maginot e derrotando os defensores Aliados. A Força Expedicionária Britânica foi evacuada no que ficou conhecido como a Batalha de Dunquerque na Operação Dínamo, e muitas unidades francesas juntaram-se à Resistência ou passaram a ao lado dos os Aliados. A Itália declarou guerra à França em 10 de junho. Paris foi ocupada em 14 de junho, e o Governo Francês fugiu para Bordéus no mesmo dia. Em 17 de junho, o Marechal Pétain anunciou publicamente que a França iria propor um armistício, que foi assinado pela França e a Alemanha em 22 de junho, quando se deu a rendição do Segundo Grupo do Exército Francês. O armistício entrou em vigor a 25 de junho. Para o Eixo, a campanha foi uma vitória espetacular.O expansionismo alemão da década de 30 pôs em cheque a política de apaziguamento levada a cabo pelo Reino Unido e França. Em 1938, a Alemanha anexou a Áustria e, em meados de 1939, concluiu a dominação da Tchecoslováquia. Com essas invasões, a Alemanha fortaleceu ainda mais seu poderio econômico e suas forças armadas, já que após as invasões divisões austríacas foram incorporadas a Wehrmacht e centenas de tanques tchecos passaram a integrar a Panzerwaffe, tanques esses superiores aos tanques Panzer I e Panzer II que compunham a espinha dorsal das forças blindadas alemães à época. Além disso, as indústrias tchecas de armas pesadas Skoda e CKD também contribuíram para esse fortalecimento alemão produzindo toneladas de munições e outros itens bélicos. Reino Unido e França, de início procurando a conciliação pacífica, mudaram sua política após a tomada da Tchecoeslováquia, contrariando o Tratado de Munique, finalmente se contrapondo diretamente aos planos expansionistas da Alemanha nazista. Em 3 de setembro, dois dias após o início da invasão da Polônia, França e Inglaterra declararam guerra a Alemanha, dando início à Segunda Guerra Mundial. A URSS permaneceu neutra. Após a derrota da Polônia, Hitler começa a preparação do plano de invasão da Europa Ocidental. A França e a Inglaterra começaram seus preparativos para conter um possível ataque alemão. Porém, o período que se segue ficou conhecido como "Guerra de Mentira", pois, desde os fins de setembro de 1939 até abril de 1940, as hostilidades simplesmente eram inexistentes, á exceção de uma ou outra incursão aérea de ambos os lados em nível de reconhecimento. A Inglaterra mandou a território francês a BEF (Brritish Expedicionary Force) e a RAF (Royal Air Force). A França, por sua vez, acreditava estar protegida pela majestosa Linha Maginot, que era uma barreira de fortificação com extensão de 400 quilômetros, construída ao longo da fronteira franco-germânica. Na verdade, a Linha Maginot foi construída após a Primeira Guerra Mundial com o objetivo de barrar os alemães, e a França nunca mais sofrer uma invasão germânica. Contudo fora construída baseada nas arcaicas teorias da guerra linear de 1914, ignorando a moderna aviação que poderia facilmente bombardeá-la, e também o transporte aéreo de tropas que poderiam flanqueá-la por trás. Após meses de tédio, enquanto os aliados esperam um ataque alemão, em abril de 1940, Hitler direciona seus exércitos ao norte, ocupando a Noruega e a Dinamarca. Franceses e ingleses enviam tropas para impedir esse ataque.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
A batalha de Narvik é travada pelas forças do Eixo (Alemanha) e dos aliados (Inglaterra e França). Com as forças norueguesas em retirada, os alemães entram em Narvik. Lá estavam a décima divisão Panzer e 600 unidades da Luftwaffe, mas essa divisão Panzer deixou Narvik para Trondheim e foi substituída pela 79 divisão de montanha para guarnecer a cidade.Com os alemães defendendo-se dos ataques em Trondheim dos aliados, uma pequena frota se aproximou de Narvik e destruiu todos os 10 destróiers no fiorde e desembarcou com 24 mil soldados comandados por Viciy Montanheu e tomou toda Narvik após dois meses. Houve 2.300 baixas para o Eixo e 2.000 para os aliados, que fizeram 500 prisioneiros. A Luftwaffe com sua sexagésima frota aérea destruiu a cidade e os aliados recuaram.
Berlim, 4 de fevereiro de 1943 Caro Almirante! Sinto-me obrigado mais uma vez a explicar-lhe que minha designação para o Supremo Comando da Marinha faz necessário colocar-lhe na reserva como resultado da inevitável redução. A Marinha irá, com certeza, sempre reconhecer seus serviços nas duas guerras e durante o longo período de paz. Me sinto qualificado para endossar esse reconhecimento já que tive o privilégio de servir sob seu comando por muitos anos. Seria extremamente gratificante se o senhor encarasse essa necessária ação em respeito à sua aposentadoria com compreensão e que isso em nada mudará a nossa boa e, para mim, indispensável amizade. Sou, com melhores votos e Heil Hitler! seu obediente servo.
A carta de Doenitz No fim de janeiro de 1943, Adolf Hitler, insatisfeito com a condução da Batalha do Atlântico, dispensou Erich Raeder do comando da Kriegsmarine. Em seu lugar foi designado Karl Doenitz, que anteriormente fora comandante dos submarinos. Em 4 de fevereiro, Doenitz escreveu para Raeder uma carta na qual mostrava seus sentimentos pessoais diante da situação.
A Batalha do Atlântico foi um confronto marítimo que marcou a Segunda Guerra Mundial, travado no Atlântico Norte entre a Alemanha Nazista e os Aliados (EUA e Reino Unido). O objetivo de Hitler era, com sua frota de submarinos, bloquear as rotas comerciais entre seus aliados, visando a rendição do Reino Unido e a inviabilidade da intervenção norte-americana no cenário europeu do conflito.
A Batalha do Rio da Prata foi a primeira grande batalha naval da Segunda Guerra Mundial, foi travada entre as Marinhas Inglesa e Alemã. O combate aconteceu no Atlântico Sul em 13 de dezembro 1939, próximo ao Estuário do Rio da Prata.Em 21 de agosto de 1939, o Admiral Graf Spee deixou o porto de Wilhelmshaven (Alemanha), na costa do Mar do Norte, com ordens secretas de atacar a navegação comercial no Atlântico Sul. As quais deveriam ser executadas, após a declaração oficial de guerra. A estratégia de Adolf Hitler faria com que antes da declaração de guerra o navio pudesse navegar em águas internacionais sem problema.
A batalha de Varsóvia de 1939 foi a maior batalha ocorrida durante a invasão da Polônia pela Alemanha Nazi, na Segunda Guerra Mundial. Ela envolveu de um lado as tropas da Alemanha e do outro as tropas polonesas e uma pequena milícia de civis voluntários de Varsóvia. Em 1 de setembro de 1939, a cidade começou a ser bombardeada pelos aviões da Luftwaffe (Força Aérea Nazista).
Batalha de Brest, também conhecida como Batalha de Brześć Litewski ou Cerco de Brest, foi um confronto militar da Segunda Guerra Mundial entre a Polônia e a Alemanha ocorrido entre 14 e 17 de setembro de 1939, acontecido durante a Invasão da Polônia pelas forças nazistas. A cidade de Brest atualmente pertence a Bielorrússia. Após três dias de lutas as forças polonesas foram forçadas à retirada.Inicialmente, as forças armadas polonesas não tinham um plano de defesa da velha fortaleza de Brest (ou Brześć). A cidade estava localizada na retaguarda das linhas de defesa do país e era usada como centro de suprimentos e administrativo para as tropas da linha de frente. Contudo, após as batalhas de Wizna e Mława e a quebra das linhas de defesa pelo XIX Corpo Panzer comandado pelo general alemão Heinz Guderian, que rapidamente avançava até Varsóvia pelo leste e cortava a Polônia em duas, obrigou a mudança para uma frente de defesa. Esse rápido ataque nazista, apelidado de Blitzkrieg (Guerra Relâmpago), seguia a doutrina militar desenvolvida pelos alemães no período entre as Guerras.
A Batalha de Bzura, também conhecida como Batalha do Rio Bzura e Batalha de Kutno, foi um contra-ataque polônes ocorrido durante a invasão da Polônia, na Segunda Guerra Mundial. As forças polonesas atacaram o flanco esquerdo do 8º Exército, que se dirigia à capital polonesa, Varsóvia. Embora as forças polonesas envolvidas tenham sido todas derrotadas, o ataque atrasou o avanço alemão e deu tempo para o exército polonês organizar parte de suas defesas.
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