sábado, 11 de fevereiro de 2012

A Batalha do Estreito da Dinamarca foi um conflito naval entre a Royal Navy e a Kriegsmarine durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1941, a Grã-Bretanha ficara sozinha na sua luta contra a Alemanha. A Batalha da Inglaterra atrasara os planos de Hitler para invadir a ilha de Churchill, mas o Führer acreditava que poderia ganhar a Batalha do Atlântico se cortasse as linhas de aprovisionamento marítimo entre a Grã-Bretanha e a América do Norte. Para esta partida de xadrez mortal, jogada no mar, os alemães dispunham da mais mortífera rainha: o couraçado Bismarck.Preparativos de combate Na primavera de 1941, a espionagem britânica sabia que o Bismarck estava pronto para zarpar, mas uma série de contratempos atrasou a sua saída do porto polonês de Gdynia até o mês de maio. O plano estratégico original previa que o Bismarck se juntaria ao Scharnhorst e ao Gneisenau no Atlântico, com o objetivo de destruírem os comboios de navios mercantes que iam para a Grã-Bretanha. Os dois navios, porém, estavam em reparos quando o Bismarck ficou pronto para ser lançado ao mar. Dadas as dimensões e a potência de fogo do Bismarck, o comando naval alemão sabia que a marinha britânica (a Royal Navy) havia se preparado com todas as suas forças. Assim, o couraçado e o Prinz Eugen, seu companheiro na caça aos navios mercantes inimigos, deviam passar, sem serem descobertos, do Báltico para o Mar do Norte, para daí entrarem no Atlântico. Assim, se o Bismarck conseguisse chegar ao mar aberto, seria impossível localizá-lo. A importância da missão era do conhecimento do almirante Günther Lütjens, comandante da força naval no Atlântico Norte, e do capitão Lindemann, comandante do Bismarck.





Nenhum comentário:

Postar um comentário